segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Após adiar visita oficial aos EUA, Dilma viaja a Nova Iorque para participar de Assembleia da ONU 23/09/2013

Opera Mundi


Presidente deverá aproveitar espaço para criticar política de espionagem da qual foi vítima direta
Nesta segunda-feira (23/09), a presidente do Brasil, Dilma Roussef, chegará a Nova York para participar da Assembleia Geral das Nações Unidas, onde provavelmente criticará a política de espionagem dos Estados Unidos da qual foi vítima direta.  
Após adiar a visita oficial ao país, programada para o dia 23 de outubro, Dilma partirá para Nova York na noite de hoje e amanhã não terá compromissos oficiais, segundo a agenda oficial divulgada pela presidência.   
A reunião, que acontece nesta terça-feira (24/09), contará com um discurso de abertura da governante brasileira. É esperado que Dilma aproveite o espaço para abordar a necessidade de se adotar medidas globais para impedir a espionagem e para criticar a política monetária dos Estados Unidos e seu impacto nas moedas nacionais.

Efe

As relações entre Brasil e EUA foram afetadas após Dilma ter sido espionada pelo governo norte-americano
Outros assuntos que deverão ser levantados pela presidente são o reconhecimento ao Estado palestino e a rejeição da diplomacia brasileira à possibilidade de uma intervenção na Síria sem o apoio das Nações Unidas.

Além de participar da Assembleia Geral, Dilma aproveitará sua estadia em Nova York para se reunir com empresários norte-americanos e operadores do mercado de Wall Strett, para quem apresentará oportunidades de negócios no Brasil.
 Entre os membros da delegação que acompanhará a presidente em Nova York está o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo. Ele se encontrará com os representantes dos países que compõem o Brics, sendo eles Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 

Após a divulgação de dados que confirmavam que a atual presidente do Brasil havia sido espionada pela NSA (Agência de Segurança Nacional) norte-americana, as relações entre Brasil e EUA foram afetadas e Dilma chegou a adiar sua visita oficial a Washington prevista para 23 de outubro.

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